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30 de mai. de 2010



Os professores assistindo o vídeo elaborado para o sábado

Professora Zileide no sábado coletivo de 29/05/2010





29 de mai. de 2010

Sábado Coletivo

CONVOCAÇÃO
Reunião do sábado coletivo-29/05/2010

Todos os funcionários desta Unidade Escolar estão convocados para o Encontro Coletivo dia 29/05/2010 às 8:00 h
Assuntos a serem tratados
  • Mensagem
  • PDE
  • Oficinas de sequência didática
  • Laboratório de informática
  • Assuntos diversos

"Importante na escola não é só estudar, Não é só trabalhar
é também criar laços de amizade, é criar ambiente de
camaradagem, é conviver, é se 'amarrar nela'! Numa
escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.'

10 pensamentos para motivar


Este vídeo foi utilizado no sábado coletivo do dia 28/05/2010

Noites Traiçoeiras

Este vídeo foi utilizado no sábado coletivo do dia 29/05/2010

28 de mai. de 2010

O problema não é meu

Este Vídeo foi utilizado no sábado coletivo do dia 29/05/2010

27 de mai. de 2010

PPP

Subsecretaria Regional: Formosa – Goiás

Escola Estadual Presidente Vargas











PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


EETI – Escola Estadual Tempo Integral














Elaborado em 15/02/2009

Revisado em 15/02/2010

Formosa - Goiás






Para refletir...









Aí de nós educadores, se deixarmos de sonhar sonhos possíveis.”


(Paulo Freire)










A sorte só favorece a mente preparada”.

(Isaac Asimov,escritor)














Para os vencedores, o fracasso é uma inspiração; para os perdedores, o fracasso é uma derrota”.

(Robert T. Kiyosaki, escritor)

















ÍNDICE




ITEM

IDENTITICAÇÃO

PÁG(s)

1.

Apresentação

1

2.

Justificativa

2

3.

Objetivos

3

4.

Histórico e identificação

4

5.

Aspectos filosóficos

5

5.1

Situação organizacional

6/7

6.

Diagnóstico da escola

8

6.1

Metas para 2010(PDE)

7.

Recursos financeiros,físicos e didáticos

9

8.

Reformulação curricular

10

8.1

Proposta curricular

11

8.2

Cursos mantidos pela escola

8.3

Objetivos dos cursos

12/16

  • Atividades curriculares de Tempo Integral

9.

Metodologia

17

10.

Forma de avaliação

18

10.1

Forma de recuperação,da promoção parcial, da classificação e da reclassificação

19/20

10.2

Inclusão

21/22

11.

Normas da escola

23

11.1

Direito e deveres do aluno

24/25

12.

Processo de decisão e relações de trabalho

26

12.1

Conselho Escolar

27

12.2

Reuniões pedagógicas

28/29

12.3

Reuniões de Pais

12.4

Conselho de Classe

12.5

Tempo Escolar

30

13.

Avaliação da proposta pedagógica

31

14.

Considerações Finais

32

15.

Referências bibliográficas

33

16.

Anexos

34







  1. APRESENTAÇÃO




O PPP deve conter a organização pedagógica da escola incluindo todas atividades executadas pela mesma como: projetos, atividades curriculares e extra-curriculares. Sendo reelaborado periodicamente pela equipe da comunidade escolar e local adequando-o de acordo com a realidade do processo escolar;

A Escola de Tempo Integral foi idealizada para que o aluno participe integralmente de modo a realizar e expandir suas necessidades e potencialidades de aprendizagem. Voltado para a formação integral do educando, respeitando-o em suas diferenças e pluralismo de idéias, contribuindo dessa forma, para uma cidadania saudável. Nessa perspectiva da ampliação de oportunidades e de aprendizagens significativas, objetiva oferecer aos estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental a oportunidade de ampliar o tempo de permanência na escola, colocando-os em contato com atividades de orientação de estudos em leitura e escrita, resolução de problemas matemáticos, introdução à pesquisa e prática de laboratório de informática, bem como a vivência de atividades curriculares artísticas, culturais, esportivas e de integração social.



2. JUSTIFICATIVA (Filosofia do Projeto)



O Projeto Político Pedagógico visa uma “formação integral e integradora” das diferentes dimensões da pessoa humana (corpo, inteligência, vontade, afetividade, espírito) em que não só a excelência acadêmica, mas também o afetivo, o artístico, o lúdico, o gratuito e o “contemplativo” adquirem grande relevância formativa.

Este projeto conta com a formação em dimensões de “moral e ética”, fundamentado em valores universalmente compartilhados.

Valores estes baseados na verdade, no amor de Deus e ao próximo, na honestidade, no respeito, na justiça, na solidariedade, na partilha, na sensibilidade e no compromisso com os excluídos.

O Projeto Político Pedagógico busca a construção de uma “comunidade educativa” onde cada um, de acordo com sua capacidade específica, assume suas responsabilidades, sentido-se co-responsável pelo crescimento e pelo aperfeiçoamento da comunidade escolar e local.

Neste sentido toda a comunidade escolar, educadores, docentes e não docentes, alunos, pais, ex-alunos, comunidade do bairro, amigos da escola, conselho tutelar, todos imbuídos em colaborar e participar do desenvolvimento de novos projetos que tem como filosofia:

  • A formação do ser humano como um todo; críticos, reflexivos e conscientes de seus deveres e direitos, para que possam defender seu espaço na sociedade, com dignidade.

  • A excelência humana e acadêmica.

  • Fortalecimento da auto- estima.

  1. OBJETIVOS


A Escola de Tempo Integral e a Educação de Jovens e Adultos(EJA)tem como objetivo geral promover a permanência do educando na escola, assistindo-o integralmente em suas necessidades básicas e educacionais, reforçando o aproveitamento escolar e a auto-estima, garantindo a qualidade do processo educacional, visando o desenvolvimento social, cultural, moral, cívico e ético.

A proposta pedagógica integrada é o currículo escolar elaborado coletivamente e desenvolvida de forma articulada em todos os turnos. Ressalta-se que os objetivos são comuns e perpassam por todos os momentos da aprendizagem.

Dentre estes, destacam-se:

  • Proporcionar ao discente uma experiência educativa que leve desenvolver suas dimensões: cognitiva, afetiva, lúdica, corporal e espacial, contribuindo para o desenvolvimento de relações pessoais e interpessoais saudáveis.

  • Fortalecer a escola como espaço de socialização, onde o aluno possa experimentar uma vivência coletiva e formular uma concepção de mundo, de sociedade e de homem.

  • Desenvolver e reforçar às rotinas diárias de alimentação higiene, esporte e lazer;

  • Desenvolver habilidades e competências cognitivas, referentes ao Currículo Básico, considerando a bagagem cultural do aluno, bem como suas tendências e aspirações;

  • Incentivar a participação responsável da família e da comunidade local, buscando por meio do seu engajamento no processo educacional, melhorar a qualidade de ensino, diminuir as desigualdades sociais e consequentemente reduzir os índices de violência, implementando a construção da cidadania;

  • Reduzir as taxas de evasão e de retenção.

  • Desenvolver um currículo que valorize a leitura e a produção de textos em todas as áreas.


  1. HISTÓRICO E IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA


Com o passar do tempo e o crescimento populacional do Bairro Formosinha, fez-se necessário a criação de uma escola para atender a comunidade do bairro. Criou-se então a Escola Reunida Formosinha, localizada na Avenida Lagoa Feia s/nº, que mais tarde passou a chamar Grupo Escolar Presidente Vargas. A primeira Diretora da escola foi a Srª. Ilda Gomes de Paiva e o primeiro professor o Sr. Odilon Barbosa e a Porteira –Servente Jordelina José de Oliveira, foram os pioneiros que muito trabalharam para o desenvolvimento da escola, o governador do Estado na época era o Dr. Pedro Ludovico Teixeira e o Presidente do Brasil o Dr. Getúlio Vargas. O professor Odilon pertencia ao Partido Político do Presidente da República, deu-se então o nome da escola de Grupo Escolar Presidente Vargas, que anos depois foi substituído por Escola Estadual Presidente Vargas.

Em 2001 diante da demanda por vagas e a necessidade de uma reforma, a escola foi totalmente reformada e ampliada com 3 salas de aula, uma área de lazer, cantina com dispensa, banheiro para funcionários, secretaria, sala de direção, sala de professores com dependência e banheiro, sala de coordenação e uma quadra de esportes cimentada com recursos do FNDE; Porém havia necessidades de uma biblioteca, então a escola com recursos próprios, construiu uma biblioteca que hoje conta com excelente acervo de livros.

Depoimento de Celeste Amado, ex-diretora e ex-funcionária desta escola, hoje homenageada dando-lhe o nome da Biblioteca desta Unidade Escolar.

Em 2008 a escola aderiu o Projeto Piloto EETI (Escola Estadual de Tempo Integral) conforme a Constituição Federal de 1988 e a LDB 9394/96(Lei de Diretrizes e Bases) de 1996 de acordo com os Artigos 12,14 e 15. Para tal, a escola deve ter como preocupação fundamental o atendimento às expectativas da comunidade, estreitando os laços com os interesses dos educandos, sem perder de vista a transformação qualitativa das estruturas já existentes. Sendo atualmente Patrícia Marques de Almeida diretora desta unidade escolar.

Esta unidade escolar ficou assim identificada: Escola Estadual Presidente Vargas, criada da Lei nº 8.408 de 19/01/1978, Resolução do CEE nº 214 de 05/03/2008.

É uma instituição pública, com fins educacionais, tendo como Entidade mantenedora a Secretaria Estadual de Educação, com cadastro nacional de pessoas jurídicas – CNPJ com o nº 00682840/0001-81. A Escola Estadual Presidente Vargas, localiza-se na Avenida Lagoa Feia, s/nº, Bairro Formosinha, Formosa – Go, ministra Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano e EJA – 2ª Etapa. 4

  1. ASPECTOS FILOSÓFICOS



A escola objetiva formar cidadãos participativos, conscientes e críticos, levando as relações pessoais e interpessoais a um processo de inclusão entre à comunidade escolar e local, proporcionando ensino de qualidade e permanência do aluno na Unidade Escolar.



MISSÃO DE FUTURO E VALORES


A Escola Estadual Presidente Vargas tem como missão desenvolver as potencialidades e habilidades do aluno, integrando-o ao meio social, tornando-o um cidadão consciente, crítico w democrático, através de um processo ensino-aprendizagem de qualidade; possibilitando sua permanência na Unidade Escolar e a compreensão de seus deveres e direitos enquanto pessoa humana.



5

5.1 – Situação Organizacional

Quando se fala em escola de tempo integral é necessário articular o tempo, o espaço e as expectativas de aprendizagem, conjugando-os de forma a assegurar uma integração curricular que garanta uma proposta pedagógica coesa e integrada com a realidade local.

A Escola Estadual Presidente Vargas é organizada da seguinte forma: no turno matutino e vespertino, temos 4 turmas, sendo 6º ao 9º ano. No noturno funciona 6 turmas de EJA, do 1º ao 6º semestre da 2ª Etapa, sendo uma turma de cada semestre/ano.

É composta pelos seguintes recursos humanos:

Diretora

Patrícia Marques de Almeida

Vice-Diretora

Zileide Pereira Damaceno

Secretária

Silvia Paz da Costa


Equipe Pedagógica

Adélia de Deus Passos de Araújo

Juliane Alves Terra

Neuza Maria Bertolda de Mendonça

Ruth Pinto de Souza

Sonia Shaeffer Brandão









Professores(as)

Adauto Pereira Ximenes

Alexandre Rodrigues da Silva

Ana Ribeiro dos Santos

Doralice Inácio Ferreira da Silva

Elcinei Soares dos Santos

Heloisa Juliana Porto Alves Moreira

Ivana Inez Machado

Maria Veraluz Ribeiro Pereira

Marisa Ribeiro de Moura

Maysa Martins da Silva

Melissa Rodrigues dos Santos

Mille Anne Ribeiro da Silva

Mirelle Martins Machado

Nilma Alves Viana

Pedro Guedes de Melo

Roseli Batista de Sousa de Morais

Sonia Schaeffer Brandão 6

Tânia Maria Marques


Merendeiras

Dirlei Antoninha Testa Nichetti

Maria Júlia Pinto da Silva

Maria Veralucia Soares Campos



Auxiliares de Serviços Gerais

Giselma Alves de Moreira

Maria do Carmo do Nascimento

Nilma Roquete de Melo

Onice Inácio Rodrigues

Rosineide Alves Machado dos Santos


Bibliotecários

Edna Xavier da Silva

Geralda Rocha

Maria Veraluz Ribeiro Pereira


Auxiliares de Secretaria

Gilmar Gomes Pinto

Jacira Pereira de Sousa

Juracy Alves Gadelha

Maria Inês Nogueira Porto

Vigia

Adailton Estácio de Oliveira

Valdivino Calixto dos Santos

Gerente de Merenda

Márcia Cristina Gomes Batista

6. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA


Um dos grandes desafios no processo ensino aprendizagem é evasão , inclusão e reprovação. Problemas econômicos, sociais e familiares fazem com que a escola receba um grande número de alunos com dificuldades de aprendizagem e falta de interesse e/ou distúrbios comportamentais, por isso, grande parte dos esforços volta-se para o atendimento destes alunos, sua socialização e avanços no processo educacional.

Índice/

2009

6º ao 9º ano

EJA – Educação de Jovens e Adultos

1º S

2º S

3º S

4º S

5º S

6º S

Aprovação

71%

72%

72%

71,5%

33,4%

35,8%

41,7%

55%

54,9%

57%

Reprovação

15%

23%

12%

28,5%

33,3%

25%

29,2%

0,0%

14,2%

14,2%

Evasão

14%

5%

16%

-

33,3%

39,2%

29,1%

45%

30,9%

28,5%


7.1. Metas para 2010 (PDE)

A escola , como instituição social, deve possibilitar o crescimento humano nas relações interpessoais, bem como propiciar a apropriação do conhecimento elaborado, tendo com referência a realidade do aluno.

Na busca por melhores resultados temos como metas:

  • Reduzir de 19% para 15% o índice de reprovação dos alunos de 6º e 7º ano em Língua Portuguesa.

  • Reduzir de 18% para 15% o índice de reprovação dos alunos do 7º e 8º ano em Língua Inglesa.

  • Reduzir de 26% para 22% o índice de reprovação dos alunos do 7º e 9º ano em Matemática.

  • Reduzir de 21% para 19% o índice de reprovação dos alunos de 6º ao 9º ano em Geografia.

  • Reduzir de 23% para 21% o índice de reprovação dos alunos do 8º ano em História.

  • Reduzir de 22% para 19% o índice de reprovação dos alunos do 1º e 2º semestre da EJA em Língua Portuguesa.

  • Reduzir de 14% para 10% o índice de reprovação dos alunos do 2º ao 5º semestre da EJA em Matemática.

  • Realizar um conjunto de ações envolvendo as disciplinas de história, geografia e ciências com os alunos do 1º ao 5º semestre da EJA, trabalhando um processo disciplinar.

  • Elaborar e executar um plano de ações anual para reduzir de 34% para 30% o índice de abandono dos alunos da EJA.

    Estabelecer conjunto de ações para garantir maior envolvimento dos pais e comunidade nas atividades escolares.



    7. RECURSOS FINANCEIROS, FÍSICOS E DIDÁTICOS


A Escola Estadual Presidente Vargas possui os seguintes recursos:


FINANCEIROS


  • PROESCOLA e PDDE – destinado a materiais de apoio pedagógico e materiais permanentes.

  • FNDE – destinado a merenda escolar : PNAE para o café da manhã e do lanche da tarde – TEMPO INTEGRAL, destinado para o almoço e EJA – lanche dos alunos da Educação de jovens e adultos. Além desses recursos a escola conta com doação da comunidade.


FÍSICOS

  • 07 Salas de aula

  • 01 Quadra de esporte descoberta

  • 01 Laboratório de informática

  • 01 Biblioteca

  • 10 Banheiros: feminino e masculino

  • 01 Cantina

  • Bloco administrativo: Sala de professores, direção e secretaria.

DIDÁTICOS


*Quadro-negro, TV, DVD, retroprojetor, aparelho de som, microsyster, mesa de ping - pong, rede de voley, mesa de pimbolim, caixa de som amplificada, pequeno laboratório para as aulas de ciência, esqueleto humano e outros, mimeografo a álcool, 04 impressoras,01 laboratório de informática composto por 10(dez) computadores, Data Show.

    8. REFORMULAÇÃO CURRICULAR


A reformulação do currículo foi elaborado considerando a LDB 9394/96:

  • Art .24: Carga horária de 800 h com 200 dias letivos de efetivo trabalho escolar.

  • Art. 26: Currículo do Ensino Fundamental deve ter uma Base Nacional Comum e uma parte diversificada, elaborado atendendo as características regional e local, a cultura, a economia e a sociedade.

  • A proporcionalidade da carga horária de cada componente curricular/disciplina deve ser definida pelo conjunto de professores de cada escola, no seu Projeto Político Pedagógico. Essa distribuição deve ser registrada de forma completa nos documentos da escola.

  • O Ensino Religioso deverá ser programado de acordo com a Resolução CEE – GO nº 285/2005 – disciplina obrigatória no currículo escolar e de freqüência optativa ao aluno, que eleva a carga horária da escola para 840 horas.

  • Atividades curriculares pedagógicas permanentes: orientação de estudos e pesquisa, leitura e escrita, resolução de problemas matemáticos, prática de laboratório: ciência, língua e informática, são atividades desenvolvidas sob a forma de oficinas interdisciplinares, com a finalidade de complementar, ampliar, fortalecer ou enriquecer os saberes conceituais, procedimentais e atitudinais integrados aos componentes curriculares objetos de estudo, no momento, nas disciplinas da Base Nacional Comum.

  • Na medida em que o componente curricular em estudo de cada disciplina permitir, direcionar o foco do trabalho para as tendências vocacionais da comunidade.

  • Atividades Permanentes a serem desenvolvidas diariamente, num período de 1 h e 40 minutos ou em dois momentos de 50 minutos.

  • Atividades curriculares Artísticas e Culturais;

Atividades curriculares esportivas.

  • Atividades curriculares de Integração Social;

Essas atividades serão integradas de acordo com:

- O Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar:

- Recursos humanos e materiais disponíveis;

- As características da comunidade:

- As tendências vocacionais da comunidade;

- Essas atividades serão organizadas pela unidade escolar de acordo com os critérios estabelecidos acima, para o período de 1h e 40 minutos diários. Esse tempo será distribuídos entre as diversas oficinas selecionadas pela unidade escolar.

8.1. PROPOSTA CURRICULAR


Destina-se ao desenvolvimento do currículo básico tendo como referência as expectativas de aprendizagens das disciplinas que compõem a Base Nacional Comum e a parte diversificada no currículo da aprendizagem básica o ensino é voltado para as matrizes curriculares - Expectativas de ensino aprendizagem, oferecendo ao educando o que lhe é por direito, garantido na LDB nº 9394/96, conforme preceitua em seu art. 34 § 2º, que assim se apresenta:

Art. 34 – a jornada do Ensino Fundamental incluirá pelo menos quatro horas de efetivo trabalho em sala de aula sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola.

§ 2º - o Ensino Fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral a critério dos sistemas de ensino (Brasil, LDB nº 9304/96).

Os conteúdos objeto de estudo da Base Nacional Comum devem ser organizados e sistematizados, atendendo à realidade escolar e na medida do possível, serem trabalhados de forma interdisciplinar e transdisciplinar, integrados e contextualizados, e de forma especial em relação aos anos iniciais do ensino fundamental. Em decorrência, há a necessidade de momentos de planejamento coletivo e de avaliação entre toda a equipe técnico-pedagógica da Unidade Escolar.

Aos finais de semana serão desenvolvidos projetos para o corpo docente, discente e comunidade, entre eles, temos o projeto Espaço para a cidadania e Biblioteca cidadã.

As reflexões acerca da concepção pedagógica que define a identidade dessa proposta em relação a organização de tempo escola, estimula e assegura uma prática docente que propicia a unidade de propósitos, a interação e integração entre o saber e o fazer, propiciando momentos à formação cidadã.

8.2 CURSOS MANTIDOS DA ESCOLA


  • Ensino Fundamental 6º a 9º ano em Tempo Integral;

EJA (Educação de Jovens e Adultos)


8.3. OBJETIVOS DOS CURSOS

Ensino fundamental de 6º ao 9º ano em Tempo Integral e EJA


LÍNGUA PORTUGUESA


O ensino da Língua Portuguesa, visa organizar situações didáticas em que o aluno possa desenvolver as habilidades lingüísticas de:


  1. Expressar-se adequadamente em diferentes situações de interação oral:

  2. Ouvir o outro com respeito e solidariedade;

  3. Ler variados gêneros de textos e compreender seus sentidos;

  4. Produzir textos de diferentes gêneros e definir quais recursos lingüísticos utilizar, para melhor atingir suas finalidades;

  5. Analisar a língua, observando os aspectos gramaticais e os aspectos da organização dos textos, na busca dos sentidos contextualizados;

  6. Mobilizar atividades que favoreçam uma aprendizagem significativa, articulando os cinco saberes básicos que constituem o domínio em Língua Portuguesa: fala, escuta, leitura, escrita e análise da língua.


MATEMÁTICA


A matemática caracteriza-se como uma forma de compreender e atuar no mundo e o conhecimento gerado nessa área do saber como um produto da construção humana na interação constante com o contexto natural, social e cultural.

A matemática faz-se presente na qualificação do real, contagem, medição de grandezas e no desenvolvimento das técnicas de cálculos com os números e com as grandezas. No entanto, esse conhecimento vai muito além, criando sistemas abstratos, idéias, das formas e dos números, associados quase sempre a fenômenos do mundo físico.

HISTÓRIA

Um dos objetivos do ensino de História é desenvolver as competências intelectuais quanto à tarefa de formar cidadãos para uma vida solidária e democrática.

- Compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais e ovimentos aprendidos.

  • Registrar os conhecimentos aprendidos através de textos escritos, desenhos e apresentações.

  • Auxiliar na elaboração das regras de jogos internos escolares.

  • Experimentar atividades que possibilitem o auto- conhecimento corporal durante a atividade física, tais como as alterações fisiológicas relacionadas aos batimentos cardíacos e à respiração durante a atividade física.

  • Conhecer e compreender e praticar os jogos cooperativos.

  • Identificar e compreender o significado cultural e filosófico de cada luta.

  • Vivenciar atividades práticas com bola.

GEOGRAFIA

  • Identificar relações econômicas, sociais entre os estados.

  • Identificar como é a população brasileira.

  • Localizar o Brasil e seus vizinhos no Mapa Mundi.

  • Reconhecer a importância da cartografia ao longo da história.

  • Perceber a posição de cada ser humano na relação entre as sociedads e a natureza; reconhecer as conseqüências de suas ações nesse processo. 14

  • Produzir textos de opinião sobre a questão ambiental do país.

  • Comparar os espaços urbanos dos rurais na leitura e interpretação de paisagem.

  • Compreender a importância da natureza para a sobrevivência.

  • Reconhecer diferentes formas de regionalização do espaço territorial brasileiro.

  • Relacionar os problemas regionais e mundiais.

  • Compreender o processo histórico de expansão do capitalismo.

  • Compreender a integração e as desigualdades internas e os conflitos locais e regionais do continente europeu.

CIÊNCIAS

Fazer ciências, ensinar ciências exige procedimentos e atitudes específicas que não podem ser entendidas como dons ou habilidades de uns e não de todos.

Para o ensino das ciências naturais propõem conhecimento em função de sua importância social, de seu significado para os alunos e de sua relevância científico-tecnológica.

O aprendizado é proposto de forma a propiciar aos alunos o desenvolvimento de uma compreensão do mundo que lhes dê condições de continuamente colher e processar informações, desenvolver sua comunicação, avaliar situações, tomar decisões, ter atuação positiva e criticar em seu meio social.

Assim, todas as ações didáticas a serem desenvolvidas em ciências devem:

  • Ampliar o repertório cultural e científico, possibilitando o estabelecimento de vínculos com o mundo da pesquisa;

  • Apropriar-se de conceitos nas diferentes áreas do conhecimento, favorecendo a construção e o desenvolvimento de atitudes investigativas, de autoconfiança e de perseverança nos processos de aprendizagem;

  • Reconhecer o valor da ciência, como uma produção humana em contínua construção, com avanços e retrocessos permanentes, em um contexto social, político, econômico e histórico.

ENSINO RELIGIOSO

  • Perceber a solidariedade como algo que beneficia a todos e defende a vida de várias maneiras;

  • Despertar o interesse pelo envolvimento em ações solidárias, via associações e organizações voluntárias;

  • Conhecer e identificar as concepções científicas a respeito do início da vida, as problemáticas relacionadas a células - tronco e eugenia, e a legislação de diversos países acerca do aborto; 15

  • Compreender que o cuidado com a vida perpassa a dignidade do ser humano nos aspectos sociais, culturais e econômicos;

  • Perceber as ameaças à vida relacionadas às mais diversas formas de violência e identificar suas causas reais;

  • Perceber a necessidade de posturas individuais e coletivas que contribuam para a sustentabilidade e preservação do meio ambiente.

  • Conhecer os significados dos conceitos relacionados e perceber as implicações ética e morais e de tais práticas;

  • Desenvolver um modo de vida mais sóbrio e apresentar os riscos de um consumo desenfreado para a própria pessoa, para a coletividade e para o planeta;

  • Estimular práticas de consumo mais saudáveis

  • Fazer perceber a importância de guardar a cultura, a memória e a tradição para conservar a identidade;

  • Compreender as características de uma liderança positiva;

  • Compreender os bases antropológicas das festas e dos ritos de várias religiões;

  • Despertar o protagonismo dos estudantes e o exercício da liderança nos diversos ambientes de convívio;

  • Refletir sobre o custo da liberdade e a tentação da acomodação;

  • Compreender a maneira pela qual se forma e se registra uma mensagem religiosa;

  • Estabelecer um esquema básico da história dos povos para melhor situação na Bíblia.


ATIVIDADES CURRICULARES DE TEMPO INTEGRAL


  • Orientação de estudo e pesquisa

  • Leitura e Produção de Textos

  • Resolução de problemas matemáticos

  • Recreação

  • Filosofia e Sociologia

  • Artes Visuais

  • Música

  • Qualidade de vida e saúde

  • Prática de laboratório

16

9. METODOLOGIA


A equipe da Escola Estadual Presidente Vargas tem como referencial o comprometimento com a educação, visando a formação para o exercício da cidadania, com ações implementadas pelos seguintes métodos:

  • Através da interdisciplinaridade, oferecer ensino de qualidade, incentivando a criatividade e a participação da comunidade escolar, para gerar um ambiente inovador de respeito ao próximo, e permitir aos alunos o desenvolvimento de suas habilidades, formando cidadãos conscientes de suas ações no meio social;

  • Ser uma escola aberta a novos conhecimentos, o que contribuirá para ser reconhecida pela qualidade de seu trabalho, respeito mútuo entre alunos, funcionários e comunidade.

  • Proporcionar na escola espaços para o desenvolvimento das aulas de reforço e recuperação paralela para os alunos que estão com dificuldades de aprendizagens.

  • Planejar e executar projetos visando à melhoria do rendimento escolar.

  • Trabalhar às práticas sociais, religiosas e esportivas, promovendo a inclusão.

  • Desenvolver atividades que oportunizem o aprofundamento das competências cognitivas do educando.

  • Explorar os materiais didáticos disponíveis na unidade escolar, os quais possibilitem encontrar alternativas e soluções para as situações problematizadas.

  • Utilizar o tempo e o espaço pedagógicos em situações de aprendizagens ativas, interessantes, significativas, reais e voltadas para o fortalecimento da auto – estima e do convívio social harmônica.

  • Oportunizar vivências pedagógicas atrativas e ações capazes de desenvolver o espírito de solidariedade, cooperação – mútua, equidade e diálogo.

  • Ampliar o universo cultural de crianças desenvolvendo a sociabilidade, conhecimentos, valores e habilidades exigidos na vida cotidiana.

  • Trabalhar atividades que envolvam regras de convivência, situações complexas relacionadas à justiça e injustiça, direito e responsabilidade, participação social, possibilitando aos jovens novos questionamentos em seu modo de pensar, agir e posicionar-se, ampliando o seu repertório cultural e possibilidades de escolha ao longo da vida.

  1. FORMA DE AVALIAÇÃO


De acordo com Resolução CEE nº 194/2005, estabelece critérios e parâmetros para a avaliação da aprendizagem escolar. Conforme os artigos:

Art. 1º - A avaliação da aprendizagem escolar, no âmbito da Educação Básica, das unidades escolares sob a jurisdição do Conselho Estadual de Educação, reger-se à pelos critérios e parâmetros estabelecidos nesta Resolução.

Art. 2º - A avaliação de que trata o art. 1º tem por objetivo contribuir para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, consoante preceituam os artigos 205, da Constituição Federal, 2º da Lei nº 9394/96 e 2º, da Lei Complementar Estadual nº 26/98.

Art. 3º - A avaliação da aprendizagem escolar, nos termos desta Resolução, orienta-se por processo diagnosticador, formador e emancipador, devendo realizar-se continua e cumulativamente e com absoluta prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos formativos sobre os informativos, visando a atender ao disposto no artigo 2º, desta Resolução.

Art. 4º -O processo de avaliação da aprendizagem escolar deve considerar, cotidianamente, a efetiva presença e a participação do aluno nas atividades escolares, sua comunicação com os colegas, com os professores e com os agentes educativos, sua sociabilidade sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar-se dos conteúdos disciplinares inerentes à sua idade e série, visando-a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar de atitudes e de valores indispensáveis ao pleno exercício da cidadania.

A avaliação da aprendizagem é processual e contínua, de caráter dinâmica, abrangente, diagnóstico e construtivo, não se restringindo a mero fator quantificador do rendimento do aluno. Esse caráter dinâmico e construtivo da avaliação que possibilita ao professor a retomada de procedimento adequados às características dos alunos, a partir da identificação dos progressos e das dificuldades apresentadas.

A avaliação ainda é capaz de captar a totalidade do processo de aprendizagem e estar em função do aluno. Isso exige acompanhamento sistemático, no qual o esforço e a recuperação deverão ser paralelos e contínuos do desenvolvimento das atividades diárias, de forma a assegurar a identificação das causas do sucesso e do fracasso escolar, estabelecendo-se em seguida, estratégias para corrigir as disfunções detectadas.

Os alunos serão avaliadas de acordo com os eixos expressos no Referencial Curricular Nacional, Atividades Curriculares Pedagógicas, Atividades Curriculares Artísticas e Culturais, Atividades Curriculares Esportivas e Atividades Curriculares de Integração Social.

18

Critérios

Os instrumentos de avaliação do rendimento escolar, que valerão 10(dez pontos bimestral) distribuídos da seguinte forma:

  • Provas escritas, discursivas e objetivas;

  • Trabalho de pesquisa;

  • Notas livres facultativos (projetos)

  • Simulado semestral


Parágrafo Único


A avaliação terá valor de 0 a 10 para o componentes curriculares da Base Nacional Comum e nas atividades curriculares do turno de ampliação da aprendizagem será através de relatório individual o qual não terá efeito de reprovação.


10.1. FORMA DE RECUPERAÇÃO, DA PROMOÇÃO PARCIAL, DA CLASSIFICAÇÃO E DA RECLASSIFICAÇÃO


O objetivo da recuperação no processo ensino aprendizagem é proporcionar ao aluno novas oportunidades, metodologias e instrumento de aprendizagem para superar deficiências verificadas no seu desempenho escolar. Será oferecido um acompanhamento que consiste no atendimento personalizado aos alunos que apresentam dificuldades durante o processo d aprendizagem, na qual a recuperação deverá ser paralela e contínua, desenvolvendo atividades diárias, de forma a assegurar a identificação das causas do sucesso e do fracasso escolar, estabelecendo estratégias para corrigir as disfunções detectadas.

Quando a recuperação acontece de forma paralela e efetivamente integrada ao dia-a-dia na escola, evita-se a recuperação final. Por isso, não proceder a recuperação da aprendizagem em tempo hábil acarreta uma defasagem no conteúdo, difícil de ser corrigida posteriormente.

De acordo com a Resolução CEE nº 194/2005, estabece:

Art. 15 – Ao aluno que demonstrar dificuldade de desenvolvimento, em qualquer um dos aspectos enumerados no art. 14 – é assegurado o direito a acompanhamento especial, individualizado, e à recuperação paralela, por equipe devidamente preparada, que seja capaz d contribuir de modo efetivo para a superação das dificuldades detectadas.

Parágrafo único – o processo de recuperação da aprendizagem deve ser, também, contínuo e cumulativo, bem como previsto no calendário de cada unidade escolar. 19

Art. 16 – O aluno que for promovido parcialmente deve cursar, em horário alternativo, a disciplina em que ficou retido, concomitantemente com a série para a qual foi promovido.

Parágrafo único – A promoção parcial constitui-se em direito público subjetivo ao aluno, sendo obrigatório o seu oferecimento por todas as unidades escolares abrangidas por esta Resolução.

Art. 17 - O regimento de cada unidade escolar deve, obrigatoriamente, estabelecer de forma circunstanciada exaustiva, as condições pedagógicas possíveis para que o aluno alcance a promoção e o aproveitamento de estudos.

Art. 18 – O aluno da própria unidade escolar que, ao longo do ano letivo, demonstrar grau de desenvolvimento e rendimento superiores aos dos demais, comprovado por avaliações qualitativos e atestado pelo conselho de classe, de forma circunstanciada, pode ser promovido para série ou etapa compatível com o seu grau de desenvolvimento, independentemente da oferição a que deve submeter-se o aluno oriundo de outra unidade.

Art. 19 – O aluno oriundo de outra unidade escolar do Brasil ou do exterior, poderá , no ato da matrícula, ter oferido seu grau de desenvolvimento e experiência por meio de provas , dde redação, versando sobre tema relevante da atualidade, além de provas discursivas em todas as áreas de conhecimento que compôem a base comum nacional e de entrevista com o conselho de classe, com a finalidade de verificar-se se ele se acha em condições de ser promovido, por reclassificação, para série mais elevada.

Parágrafo Único – O aluno de que trata o caput não pode ser reclassificado para série mais elevada, na hipótese de encontrar-se retido ou em dependência.

Art. 20 - A classificação somente pode ser aplicada ao aluno, que comprovadamente não possuir escolarização anterior ou se achar fora do sistema educativo há mais de 2(dois) anos, e que demonstrar, de forma satisfatória, grau de desenvolvimento e experiência compatíveis com aqueles exigidos na série para a qual for submetido à avaliação, consoante os critérios contidos no artigo 19.

Art. 21 - As provas de reclassificação e classificação devem ser elaboradas, aplicadas, avaliadas e registrados em ata própria, por banca examinadora, composta por professores licenciados que lecionem, na unidade escolar, as disciplinas das áreas de conhecimento objeto de avaliação, nomeada pelo conselho de classe, e que se responsabilizará, para todos os fins legais, por seu conteúdo e conceitos emitidos.

Art. 22 - O aluno classificado deve obrigatoriamente, cursar, com êxito, todas as horas e disciplinas especificadas na matriz curricular, sob pena de não serem consideradas válidas os estudos realizados, de forma incompleta, na série ou segmento, para qual for classificado. 20


    1. INCLUSÃO




A noção de escola inclusiva nos dá a consciência de que devemos dar oportunidade a todos os alunos de ter as mesmas chances, em condições igualitárias nos processos de ensino-aprendizagem, esportiva, cultural e emocional.” Estimulando a auto – estima dos estudantes, modificando a visão restrita de que a escola atende apenas às necessidades do conhecimento cognitivo. A escola espera que tal atitude reflita também na redução do índice de evasão e reprovação, superando o índice do IDEB.

É neste contexto que essa unidade escolar recebe alunos que vêm à escola em busca do saber, mas trazem consigo graves problemas sociais como fome, faltam de higiene e saúde, uso de drogas, violência, baixa auto-estima, exigindo da instituição uma nova visão de práticas pedagógicas e sociais, diferenciadas e abrangentes. Entretanto, o que queremos estabelecer é a prática de atitudes críticas e educativas para uma construção social, emancipatória e digna, de forma a contribuir para a renovação social, diminuindo a desigualdade entre classes sociais.

De acordo com a LDB – Da Educação Especial

Art. 58 – Entende –se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.

Parágrafo 1º - Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação clientela.

Parágrafo 2º - O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

Parágrafo 3º - A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero e seis anos, durante a educação infantil.

Art. 59 – Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

  1. currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;

  2. terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

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  1. os professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;

  2. educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;

  3. acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

Art. 60 – Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.

Parágrafo Único – O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo.


11. NORMAS DA ESCOLA


  • Horário de Entrada 7:05H Tolerância 7:15H

  • Horário de Saída 17:00H

  • O Uniforme será de uso obrigatório. Não será permitido o aluno usar mais de uma camiseta (usar somente a camiseta de uniforme), exceto agasalho de frio.

  • Não é permitido a entrada de alunos em nenhuma dependência do bloco administrativo sem que seja necessário.

  • Não será permitido a permanência do aluno fora da sala de aula principalmente na troca de professor.

  • As saídas antecipadas somente com a presença dos pais ou responsáveis.

  • Não será permitido recado de colegas (atrapalhando as aulas).

  • Se o aluno quebrar ou estragar qualquer bem material da escola como: cadeira, mesa, livros, vidros, aparelhos eletro eletrônicos, material esportivo etc. Os pais ou responsáveis serão notificados para arcar com o prejuízo causado pelo seu filho (a).

  • A escola não se responsabilizará por qualquer pertence do aluno como: (material escolar, bicicleta, celular , boné, etc.) .

Obs: as bicicletas deverão ficar trancadas no bicicletário, será proibido transitar de bicicleta no pátio da escola, sala de aula etc.

  • A liberação para ir ao banheiro será permitida pelo professor somente com crachá.

  • Será extremamente proibido o uso de celular e outros aparelhos eletrônicos em sala de aula.

  • Não será permitido fumar, consumir bebidas alcoólicas e namorar nas dependências da escola.

  • É obrigação de aluno ouvir as orientações do Coordenador.

  • Caso o aluno tenha necessidade de tomar água frequentemente trazer uma garrafa com água.

  • É proibido desacatar qualquer funcionário público no exercício de sua função ou em razão dela”

  • Será proibida a saída do aluno em horário de aula, ou seja, das 7:00h às 17:00h por qualquer motivo, principalmente para comprar: refrigerante, balas, etc. a não ser que seja com os pais ou responsáveis. 23

  • Caso o aluno esteja tomando algum medicamento trazer consigo, pois não será permitido sair da escola para este fim.

  • Proibido atrapalhar e tumultuar a aula com conversas, bolinhas de papel, risadas, vaias,batucadas, gritos, vocabulário impróprio, desenhos, bilhetes e outros.

  • Proibido entrar e sair da sala de aula, sem autorização do professor, permanecer na porta da sala nos intervalos das aulas, dificultando a entrada e saída dos professores.

  • Proibido apelidar, xingar, discriminar ou expor situações embaraçosas, colegas, professores e funcionários.

  • Proibido fazer-se acompanhar dentro da escola de elementos estranhos à comunidade escolar, sem prévia autorização.

  • É proibido qualquer tipo de jogo envolvendo apostas.


11.1 . DIREITO E DEVERES DO ALUNO



Direitos do aluno


  • Ser respeitado na sua condição de ser humano, usufruindo de igualdade de atendimento;

  • Participar das aulas e demais atividades promovidas pela escola, como também solicitar explicações aos professores e aos demais funcionários, sempre que julgar necessário;

  • Utilizar os recursos materiais oferecidos pela escola;

  • Tomar conhecimento da verificação do Rendimento Escolar e dos resultados obtidos em provas, trabalhos, médias e freqüência, nos prazos estabelecidos;

  • O aluno poderá utilizar a sala de informática e biblioteca, desde que seja agendado e tenha fins exclusivamente pedagógico.

  • Direito ao lanche.

  • Parceria entre a escola e a comunidade local para troca de saberes, propiciando a construção de uma comunidade de aprendizagem e mobilização social.

  • Merenda escolar de boa qualidade, aprovado pelos alunos, junto a coordenação da merenda escolar.

  • Diferentes projetos implementados em parceria com vários segmentos, para incentivo e permanência do aluno na escola.

  • Envolvimento do Conselho Escolar, contribuirá nas decisões sobre ensino aprendizagem, recursos financeiros, conservação e manutenção do patrimônio escolar, aspecto disciplinar e de assiduidade.

A escola busca inserir a comunidade no planejamento e participação dos projetos Espaço de Cidadania, coordenado pela Ivana Inez Machado e o Projeto Biblioteca Cidadã coordenado pela professora Geralda Rocha, onde os mesmos realizados nos sábados com envolvimento da comunidade local.


12.1. CONSELHO ESCOLAR


O Conselho Escolar foi implantado nesta unidade escolar no dia 4 de março de 2002. A última eleição foi realizada no dia 23 de outubro de 2008, com representantes de pais, funcionários, professores e administração. Promove reuniões quando necessário para discutir o trabalho de gestão.

Ele se destaca pela seriedade e dedicação com que trata as questões educacionais. Sua postura é de construção de unidade no interior da escola e da defesa pela qualidade da educação. Busca envolver todos os segmentos na luta pela melhoria dos serviços educacionais e sua participação vai muito além da fiscalização dos recursos, exercendo seu papel com plenitude. Deverá ser atuante e participativo, elaborando na busca de soluções para melhoria do cotidiano escolar e para fortalecer a gestão democrática. diagnosticador, formador e emancipador, devendo realizar-se continua e cumulativamente e com absoluta prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos formativos sobre os informativos, visando a atender ao disposto no artigo 2º, desta Resolução.

Art. 4º -O processo de avaliação da aprendizagem escolar deve considerar, cotidianamente, a efetiva presença e a participação do aluno nas atividades escolares, sua comunicação com os colegas, com os professores e com os agentes educativos, sua sociabilidade sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar-se dos conteúdos disciplinares inerentes à sua idade e série, visando-a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar de atitudes e de valores indispensáveis ao pleno exercício da cidadania.

A avaliação da aprendizagem é processual e contínua, de caráter dinâmica, abrangente, diagnóstico e construtivo, não se restringindo a mero fator quantificador do rendimento do aluno. Esse caráter dinâmico e construtivo da avaliação que possibilita ao professor a retomada de procedimento adequados às características dos alunos, a partir da identificação dos progressos e das dificuldades apresentadas.

A avaliação ainda é capaz de captar a totalidade do processo de aprendizagem e estar em função do aluno. Isso exige acompanhamento sistemático, no qual o esforço e a recuperação deverão ser paralelos e contínuos do desenvolvimento das atividades diárias, de forma a assegurar a identificação das causas do sucesso e do fracasso escolar, estabelecendo-se em seguida, estratégias para corrigir as disfunções detectadas.

Os alunos serão avaliadas de acordo com os eixos expressos no Referencial Curricular Nacional, Atividades Curriculares Pedagógicas, Atividades Curriculares Artísticas e Culturais, Atividades Curriculares Esportivas e Atividades Curriculares de Integração Social.

Sanções aplicáveis ao aluno

A infração a qualquer dos deveres e o descumprimento das normas sujeitam o aluno(a), às seguintes penalidades:

* advertência oral;

* advertência por escrito (ata);

* afastamento temporário das aulas;

* transferência definitiva.

12. PROCESSO DE DECISÃO E RELAÇÕES DE TRABALHO



As práticas pedagógicas realizadas na escola serão diversificadas e permitirão a reflexão, para tornar as atividades passos constantes na superação de desafios de construção cognitiva e social da comunidade. Tais práticas vão desde o planejamento anual até a sistemática de avaliação, passando pela pedagogia de projetos.

Com base no conhecimento da realidade, adquirido mediante diagnóstico sócio-econômico, quadro de rendimento, questionamento aplicado aos alunos, pais e membros da comunidade escolar, encontros pedagógicos e administrativos, compreender a existência de alguns problemas e, em ação coletiva, propor alternativas para melhoria nos resultados.

Os professores como eixo primordial dessa visão, são eternos cientistas – aprendizes, pois pela pesquisa e auto questionamento irão modificando suas práticas pedagógicas e fortalecendo o processo educacional, nesta perspectiva, assumem o compromisso de, conjuntamente realizar o que há de melhor para alcançar a qualidade social de ensino tão almejada pela comunidade.

A escola destaca alguns aspectos primordiais no processo de decisão e relações de trabalho:

  • A união do grupo na realização das atividades como eventos, planejamento participativo, estudos, auto-avaliação, entre outros.

  • Parceria entre a escola e a comunidade local para troca de saberes, propiciando a construção de uma comunidade de aprendizagem e mobilização social.

  • Merenda escolar de boa qualidade, aprovado pelos alunos, junto a coordenação da merenda escolar.

  • Diferentes projetos implementados em parceria com vários segmentos, para incentivo e permanência do aluno na escola.

  • Envolvimento do Conselho Escolar, contribuirá nas decisões sobre ensino aprendizagem, recursos financeiros, conservação e manutenção do patrimônio escolar, aspecto disciplinar e de assiduidade.

A escola busca inserir a comunidade no planejamento e participação dos projetos Espaço de Cidadania, coordenado pela Ivana Inez Machado e o Projeto Biblioteca Cidadã coordenado pela professora Geralda Rocha, onde os mesmos realizados nos sábados com envolvimento da comunidade local.

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

O ensino da Língua Inglesa visa compreender a linguagem como interação social e implica compreendê-la como um sistema de significação de idéias que desempenha um papel fundamental no modo como significamos o mundo e a nôs mesmos. Dessa forma, trabalhar o engajamento discursivo dos alunos, objeto primordial do ensino da língua estrangeira.

Priorizamos os gêneros discursivos como proposta de trabalho, pois consideramos que as funções comunicativas são mais relevantes do que as características estruturais e léxicas da língua, mas trabalhamos as estruturas gramaticais dentro dos gêneros discursivos representam as manifestações comunicativas de práticas sociais diversas.

EDUCAÇÃO FÍSICA

  • Conhecer a história dos jogos.

  • Recriar jogos e brincadeiras.

  • Identificar, compreender e vivenciar princípios éticos, tais como: respeito, diálogo, disciplina, autonomia, solidariedade, amizade, cooperação, honestidade, dentre outros.bientes de convívio;

  • Refletir sobre o custo da liberdade e a tentação da acomodação;

  • Compreender a maneira pela qual se forma e se registra uma mensagem religiosa;

  • Estabelecer um esquema básico da história dos povos para melhor situação na Bíblia.


Sanções aplicáveis ao aluno

A infração a qualquer dos deveres e o descumprimento das normas sujeitam o aluno(a), às seguintes penalidades:

* advertência oral;

* advertência por escrito (ata);

* afastamento temporário das aulas;

* transferência definitiva.

12.2. REUNIÕES PEDAGÓGICAS

As reuniões pedagógicas serão planejadas de forma cooperativa com os envolvidos no processo ensino aprendizagem, trocando idéias para tratar de questões de interesse da escola, assumindo a inovação, a criatividade, a solidariedade e a criticidade.

Nos dias coletivo, a equipe escolar desenvolverá um trabalho coletivo com a finalidade de atingir os objetivos almejados pela escola.

12.3. REUNIÕES DE PAIS

Para tornar realidade as propostas do PPP a escola incentivará a participação dos pais e da comunidade no processo educativo, promovendo assembléias periódicas, eventos em datas comemorativas e entrega de boletins. Utilizará os momentos dessas assembléias e encontros para ressaltar a importância da freqüência escolar para o crescimento intelectual, individual e coletivo do aluno. O envolvimento das famílias será mantido, levando-as a participar das atividades da escola e a se interessar mais pelas tarefas escolares dos filhos.

Esta parceria família – escola, baseada na cooperação, no respeito e na confiança, é imprescindível para o sucesso da educação das nossas crianças e jovens, uma vez que nossos objetivos são comuns:

  • A formação do caráter;

  • A construção de conhecimentos;

  • A auto-realização de cada um deles.


12.4. CONSELHO DE CLASSE


O Conselho de Classe constitui-se em um espaço de reflexão coletiva do corpo docente e discente sobre o trabalho do aluno, do professor, da equipe técnica e consequentemente, da escola. Nesse sentido o processo de avaliação global do aluno e da turma reorienta o planejamento da ação docente e encaminha providências para garantir o êxito da ação educativa, assegurando o compromisso e a responsabilidade de todos nessa ação.

O registro final das avaliações nasce das decisões coletivas do conselho, fruto da análise das anotações e observações de outras ações praticadas pelo aluno. Isso implica que cada professor apresente um relato fundamentado da sua ação das situações , dos materiais e dos esforços desenvolvidos para criar as condições adequadas de aprendizagem a todos os educandos, cada um dos componentes curriculares deve ser visto como parte de uma totalização, o conhecimento. 28

A Resolução CEE nº 194/2005 nos artigos 6º,7º,8º,9º,10º,11º,12º , parágrafo 1º e 2º, 13 e 14 estabelece:

Art. 6º - O processo de desenvolvimento da aprendizagem deve ser objeto de rigorosa verificação e análise pelo conselho de classe, soberano em suas decisões, obrigatório a cada bimestre, letivo, composto por professores, coordenação pedagógica, representante dos alunos, dos pais, do conselho escolar e dos demais agentes educativos.

Art. 7º - O conselho de classe além de cumprir o disposto no artigo 6º, deve avaliar o processo de desenvolvimento da aprendizagem de todos os alunos de cada turma, separada e individualmente, tomando as medidas que fizerem necessárias para o seu aprimoramento e para a recuperação imediata daqueles que apresentarem dificuldades, qualquer que seja a sua natureza.

Art. 8º - Após cada conselho de classe, todos os pais e responsáveis devem, em reunião pedagógica, ser por este participado do desenvolvimento da aprendizagem de seus filhos, assim como ouvidos sobre as estratégias e medidas a serem tomadas, visando o seu aprimoramento.

Art.9º - Os conselhos de classe e as reuniões pedagógicas de que tratam os artigos 7º e 8º, de que participam os pais, os professores, e os alunos, são considerados como atividades de efetivo trabalho escolar, integrantes dos dias letivos constantes do calendário de cada unidade escolar.

Art. 10º - As decisões do conselho de classe são soberanas e só podem ser revisadas e/ou modificadas por ele mesmo, mediante recurso interposto pelo interessado ou por seu representante legal, no prazo estabelecido no regimento escolar, que não pode ser inferior a 5(cinco) dias, ficando violada toda e qualquer interferência em sua autonomia e soberania.

Art. 11º - Ao final de cada bimestre letivo, o conselho de classe deve realizar amplo debate sobre o processo pedagógico, o ensino ministrado, a aprendizagem, a avaliação dessa e a recuperação paralela, desenvolvidas ao longo de seu curso, promovendo as mudanças e adaptações que se fizerem necessárias, com vistas ao seu aprimoramento, durante o semestre seguinte.


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Art. 12º - Ao término do ano letivo, o conselho de classe deve realizar análise global sobre o desenvolvimento de cada aluno, ao longo de seu curso, tendo como parâmetros os aspectos elencados no artigo 4º, com a finalidade de avaliar se ele dispõe de condições adequadas de ser promovido para o ano ou o ciclo seguinte, de forma integral ou parcial, ou para outra mais elevada.

Parágrafo 1º - A conclusão do conselho de classe, por qualquer uma das alternativas possíveis, necessariamente, tem de ser circunstanciada, motivador e anotada, sem seu inteiro teor em ata própria e na ficha individual do aluno.

Parágrafo 2º - A conclusão de que trata o parágrafo 1º deve constar, de forma sintética, no histórico escolar e nos diários de classe.

Art. 13º - As reuniões do conselho de classe devem ser devidamente registradas, em documento próprio, por secretário designado para isso, dando-se ciência de seu inteiro teor a todos os interessados, no prazo de 5(cinco) dias contados a partir de sua realização.

Art. 14º - Como o processo de aprendizagem tem por objetivo contribuir para o pleno desenvolvimento do aluno, é vedada sua dispensa, pelo conselho de classe, da análise global de que trata o artigo 12, quaisquer que sejam as notas ou conceitos por ele obtidos, ao longo do ano letivo.


12.5 TEMPO ESCOLAR




Essa modalidade de ensino exige um período maior de permanência do aluno em contato com o contexto escolar. Entretanto essa proposta está organizada para 10(dez) horas diárias de permanência do aluno na unidade escolar.

  • Período matutino: das 7:00 h 05 minutos às 11 h 30min (Currículo Básico)

  • Almoço: das 11h30min às 13h 10min

  • Período vespertino: das 13h 10 min às l7h (Atividades Curriculares)

O tempo escolar foi elaborado considerando a LDB nº 9394/96.

  • Art. 24 – Carga horária de 800 h com 200 dias letivos de efetivo trabalho escolar

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13. AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA



O projeto pedagógico da escola é construído com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar. Ele prescreve e coloca em prática a visão de que a escola não é apenas um lugar para aprender, mas também para viver melhor. Pedagogicamente, busca-se sempre achar espaço para as vivências e emoções de professores e alunos, pois sabe-se da importância do estímulo à curiosidade e imaginação. O projeto pedagógico não é apenas um documento, mas parte da vida escolar é uma proposta real para se continuar melhorando e aprendendo. Como conseqüência, o processo ensino-aprendizado é avaliado participativamente por meio de relatos e da análise de ações coletivas de forma sistemática, com o envolvimento efetivo dos membros que fazem parte do processo educacional: conselho de classe, pais, alunos, professores, comunidade escolar e corpo administrativo. Portanto a mesma será avaliada semestralmente por todos os segmentos da unidade escolar.


14. CONSIDERAÇÕES FINAIS


A proposta pedagógica concretiza as intenções da coletividade ao fortalecer a autonomia e a construção da identidade escolar; os conteúdos são organizados a partir da realidade da comunidade, preparando os alunos para a convivência social e de trabalho, buscando aperfeiçoamento constante, renovando-se e levando a comunidade escolar a se sentir responsável e comprometida com a tarefa educativa, com os sucessos e as dificuldades da instituição.

O plano pedagógico desenvolve de forma sistematizada, açõe administrativas, técnicas, político-sociais e didático-pedagógicas para a melhoria da qualidade do processo ensino - aprendizagem, tendo como base resultados anteriores e com perspectivas de projeções futuras. Para isso, visa subsidiar os segmentos e serviços de apoio: dar oportunidade à realização de parcerias a fim de suprir necessidades emergentes; avaliar periodicamente o resultado das ações realizadas; propor sugestões teórico-metodológicas e práticas.

O PPP será a mola de dinamismo escolar, tornando-se um instrumento indispensável de ação e transformação do trabalho. Elaborado em conjunto com todos os segmentos da escola, o projeto tem como diretrizes o diagnóstico dos problemas que impedem/dificultam a alcançar os objetivos, metas e ações traçadas, identificando as necessidades prioritárias para que a escola possa caminhar na direção desejada. A partir desses objetivos, sem perder de vista as necessidades transformadoras para a escola se tornar o que deseja ser.

O projeto oferece aos alunos oportunidades para a aquisição de conhecimentos, estimulando as múltiplas inteligências, resgatando a aprendizagem de forma integrada, lúdica e prazerosa. Define as ações educativas futuras, não sendo um modismo e nem um documento para ficar engavetado em uma mesa, o documento transcide o simples agrupamento de planos de ensino e atividades diversificadas, tornando-se um instrumento de trabalho que indicará o rumo à direção escolar e permitirá construir a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.


15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Amaral, Maria Abadia . Furtado, Maria Isabel Leone. Educação Básica: leis/pareceres/decretos/resoluções-Federal-Estadual-Kelps,2000


Secretaria de Educação Fundamental

Parâmetris Curriculares Nacionais – MEC


COELHO, Lígia Marta C.C. Escola Pública de Horário Integral – Revista Presença Pedagógica maio 1997.


DAVID, Nivaldo Antonio. Secretaria de Estado da Educação coordenação do Ensino Fundamental Reorientação Curricular do 1º ao 9º ano currículo em debate, caderno 5.

Goiás, secretaria de Estado da Educação

Currículo em Debate: caderno 3.


Revista- Prêmio Nacional de referência gestão escolar – ciclo – 2006 – 2007 - 2008

Experiências de Sucesso”.


Projeto Piloto EETI – Espaço Público para a cosntrução da cidadania – visão preliminar – 2008

Declaração de Salamanca


Sites consultados

www. Cenp.com.br

www. Futurekids.com.br/infoeduca.asp.

www.miniweb.com.br/atualidade/informáticaeducação.hotmail

www.miniweb.com.br/atualidade/info/frameformação.hotmail



16. ANEXOS






  • Matriz Curricular(EETI/EJA)

  • Projetos/EETI

  • Planejamento Anual




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